é claro que não tenho palavras suficientes para descrever a influência que a série “Aeon Flux” (1995, Peter Chung) teve sobre mim. foram muitas quintas-feiras à noite passadas na mais absoluta perplexidade e deslumbramento em frente à MTV. e é claro que tudo, ou quase tudo, estava na infinita profundidade dos personagens e na intensidade do texto e dos diálogos (aliás, writing credits - in alphabetical order - Japhet Asher, Peter Chung, Peter Gaffney, Mark Mars). eram quase sempre aqueles textos e diálogos que conferiam à série aquele deslumbramento desapaixonado e inquieto. e não me importo de aqui dizer que não me penitencio nem arrependo de ter pedido emprestadas a Trevor Goodchild as palavras “That which does not kill us, makes us stranger”. ama-se e por isso mesmo recomenda-se.
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